Os L’Imperatrice são Flore Benguigui, Charles de Boisseguin, David Gaugué, Hagni Gwon, Achille Trocellier e Tom Daveau. Formação francesa, apelidada igual a nome de perfume.
Montaram todo um elaborado cenário, de glamour à francesa. Um deleite visual colorido em toda a sua largura. Uma performance impactante perante uma encosta repleta, provavelmente no seu ponto máximo da noite. Em termos de público só rivalizou mesmo com Slow J.
Atuação bastante esperada por muita gente. Sinal disso mesmo foi a debandada no último quarto de hora do palco secundário onde atuavam as Los Bitchos.
Temas marcantes como “Danza Marilù” ou “Love From The Other Side” foram interpretados para gáudio de uma audiência que provavelmente conheceu-os há dois anos precisamente neste Vodafone Paredes de Coura.
Saíram sob uma estrondosa ovação, algo que foi repetido, tal como aconteceu em 2022 naquela que foi uma atuação mágica e que estes franceses nunca mais esqueceram. Daí terem dito sim à repetição da experiência tida há 2 anos.
“Não voltes aos sítios onde já foste feliz”, lá diz a sabedoria popular. Os L’Imperatrice provaram precisamente o contrário. Há já quem queira que estes franceses sejam a “Ivete Sangalo” deste festival do Alto Minho.